A recente classificação do Instituto Bahia Solidária – IBS para implantar e coordenar o Centro Público de Economia Solidária (CESOL) no território do Velho Chico representa uma conquista de enorme relevância social, econômica e comunitária.

Trata-se de uma oportunidade única que reafirma a credibilidade, a seriedade e o compromisso do IBS com o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e o fortalecimento da economia solidária em nossa região. Estar à frente da implantação de um CESOL é mais do que uma missão institucional: é assumir o papel de agente transformador na vida de milhares de famílias que vivem da agricultura familiar, do artesanato, da produção cultural e de pequenos empreendimentos coletivos.
Capacitação e qualificação profissional, permitindo que trabalhadores e trabalhadoras ampliem seus conhecimentos e fortaleçam suas iniciativas;
A presença do CESOL no território do Velho Chico fará uma diferença significativa na vida da população, pois proporcionará:
Apoio técnico e organizacional para associações, cooperativas e empreendedores solidários;
Acesso a mercados e oportunidades de comercialização, garantindo melhores condições de renda e valorização do trabalho local;

Promoção da cidadania e inclusão social, fortalecendo a autonomia e o protagonismo das comunidades;
Estímulo à sustentabilidade e preservação ambiental, respeitando as tradições e a cultura do povo do Velho Chico.
O IBS entende que a implantação do CESOL não é apenas a chegada de um projeto, mas sim a abertura de um novo tempo para o território. É a oportunidade de transformar potenciais em realidades, sonhos em conquistas e iniciativas em resultados concretos.
Assim, a classificação do IBS para esta responsabilidade reafirma que a luta por uma economia solidária, inclusiva e participativa não é em vão. É o reconhecimento do trabalho já realizado e o início de uma nova etapa que trará impactos positivos e duradouros para as comunidades do Velho Chico.
Mais do que um marco institucional, essa conquista é um presente para toda a região: um caminho para a valorização da cultura local, para o fortalecimento da identidade comunitária e para a construção de um futuro com mais justiça social e desenvolvimento sustentável.
